sexta-feira, 23 de setembro de 2011

Yalorixás realizam Conferência Temática neste final de semana

Yalorixás reúnem-se nesse fim de semana em Conferência Temática

Yalorixás reúnem-se nesse fim de semana em Conferência Temática

No próximo final de semana, dias 24 e 25 de setembro, as Yás - sacerdotes femininas de Casas de Religião de Matriz negro-africana - realizam sua primeira Conferência Estadual, como etapa preparatória para a IV Conferência Estadual de Políticas para as Mulheres - Enid Backe.

O encontro refletirá sobre a relação entre as Religiões Afro-brasileras, as políticas públicas para as mulheres, a sociedade e a saúde das mulheres. Outro aspecto a ser abordado na ocasião será o enfrentamento aos preconceitos sofridos pelas mulheres adeptas a cosmologia africana.

A abertura da 1ª Conferência Temática Estadual de Yás de Casas de Tradição ocorrerá a partir das 10 horas do dia 24 de setembro, na Praia da Alegria, em Guaíba. A programação se estende até domingo, quando ocorre o IV Alujá na Pedra do Xangô de Guaíba. Todos os encaminhamentos serão levados à IV Conferência Estadual de Políticas para as Mulheres.

O evento é organizado pelo Movimento 13 de Maio - Abolição não conclusa para as Mulheres Negras, Associação Beneficente Cultural Africana Templo de Yemanjá - ASSOBECATY, Associação Amigos da Festa de Oxum de Tapes - AAFOT, Central de Movimentos Populares - CMP, Revista Conexão Afro e Sindicato dos Servidores Públicos da CUT/RS. Conta ainda com o apoio da Secretaria de Políticas para as Mulheres - SPM/RS, Secretaria de Educação - SEDUC/RS, Secretaria da Cultura - SEDAC/RS, Secretaria Especial de Políticas de Promoção da Igualdade Racial - SEPPIR/PR, Secretaria Especial de Direitos Humanos - SEDH/PR, Secretaria Municipal de Políticas para as Mulheres de São Leopoldo, Conselho Municipal de Direitos da Mulher e Prefeitura de Guaíba.

Programação Completa:

Dia 24 de Setembro de 2011- Sábado

10h – Mesa de Abertura com Autoridades (Prefeito Municipal, COMDIM, SPM, SEPPIR, ASSOBECATY, e representação das Yás).

11h – Painel: O resgate da História das religiões de Matrizes Africanas.

11h40min. – Debates

14h- Painel: Os Rituais e o Meio Ambiente.
Painelistas: Representante da Secretaria Est. Meio ambiente (a confirmar Jussara Cony) e Mãe Élida - Associação Cultural do Povo Bantu-RS

14h40min. – Debates

15h20min. – Painel: A Sustentabilidade dos Terreiros.
Painelistas: Ivonete Carvalho  – SEPPIR- Secretaria de Políticas de Promoção da Igualdade Racial e Mãe Carmem - ASSOBECATY

16h - Debates

16h20min. – Painel: Saúde da Mulher
Painelistas: Representante da Secretaria Est. de Saúde e Mãe Claudete (a confirmar)

17h – Debates

Dia 25 de Setembro de 2011 - Domingo:

10h – Painel: Como romper o Preconceito.
Painelistas: Eliane - SEDUC/RS e Mãe Rose de Alvorada - SPM/RS

10h40min. – Debates

11h15min. - Apresentação da síntese dos Debates.

12h – Almoço

15h - IV Alujá na Pedra do Xangô de Guaíba – RS

18h - Encerramento

quinta-feira, 22 de setembro de 2011

Carta de apoio às mulheres que sofreram violência pelo Pastor Aldo Bertoni.

Saudações Feministas

Marcha Mundial das Mulheres

A violência contra a mulher é um fenômeno estarrecedor na vida de muitas mulheres e não está somente circunscrita a casa e ao trabalho. Vivemos em sociedade machista e patriarcal, na qual a violência contra a mulher está disseminada em todos os lugares: transforma a mulher em mercadoria, controla a vida das mulheres, afeta a vida profissional, a saúde e auto estima. Há mais de dois anos, o cientista Roger Abdemassih - médico de projeção internacional que trabalhava com reprodução assistida- foi acusado de assédio sexual. O caso teve um efeito surpreendente. Dezenas de mulheres, em seguida, fizeram suas denuncias, o que resultou na condenação do violador a 278 anos de prisão. Outras historias com ginecologistas, bispos, professores, padres -pessoas consideradas na sociedade como acima de qualquer suspeita- tem sido, com freqüência, denunciados de assédio e abuso sexual.

Neste momento, estamos vivendo outro caso emblemático. Desta vez, trata-se de um pastor: um homem de 85 anos chamado Aldo Bertone, líder da igreja apostólica, com sede em São Paulo e mais de 25 mil seguidores em todo o país. Para os e as fiéis, este homem é quase um Deus intocável. A religião criada por ele e sua Avó Dalva (nos anos 60) tem disciplina rígida e normas como: as mulheres devem vestir sempre roupas abaixo do joelho, é proibido ver TV, a vida das e dos fieis tem que ser dedicada exclusivamente a igreja.

Como Aldo Bertone é considerado por muitos uma divindade, as pessoas com problemas de qualquer ordem procuram sua ajuda, conselhos ou mesmo a cura para doenças. Assim, mulheres que, em momentos de dificuldade ou de doenças, o procuraram e foram abusadas sexualmente. Um caso foi o de uma mulher que buscava cura para um câncer de útero. Aldo Betone afirmou que teria como curá-la através de relações sexuais, pois seu sêmen tinha poder de cura.

Há mais de dois anos algumas mulheres tiveram a coragem de denunciar publicamente o abuso sofrido. Foi uma atitude de coragem destas mulheres pois o crime de abuso sexual é um crime silencioso, sem testemunhas, e o violador conta com seu poder frente às vítimas e com sua respeitabilidade frente aos demais. No caso do pastor Aldo, é ainda mais complexo pois ele é considerado “Santo Primaz, profeta dos ultimos tempos" para os e as fieis.

Por tudo isto, as mulheres que denunciaram a violencia foram transformadas em culpadas. Neste caso, onde em geral toda família participa desta mesma religião, estas mulheres vem enfrentando humilhações e hostilidade tanto dentro da famila como na comunidade religiosa. O agressor é acolhido, defendido e apoiado. As mulheres, vítimas de violencia, são desacreditadas.

As pessoas fazem muitas perguntas como: por que somente agora ela denuncia? Por que não gritou na hora? É fácil fazer essas perguntas, mas, para quem vive uma situação de assédio sexual, estupro ou abuso por uma pessoa com estas características não é simples. O importante é que, em algum momento, uma fez a denúncia, o que encorajou várias outras a fazer o mesmo. A pergunta que devemos fazer é: quantas mais ainda não tiveram coragem de denunciar e levarão esta violência como segredo e sofrimento pelo resto da vida, por medo de serem julgadas pela comunidade?

Ao invés de questionar as vítimas, temos que acolher estas mulheres, ouvi-las sem julgamento para que sintam e saibam que fizeram a coisa certa. Não importa o momento da denúncia. Se o caso foi há vinte anos ou recente, uma hora este agressor tem que pagar pelo crime para que outros sejam constrangidos de continuar assediando sexualmente as mulheres. A violencia continua pois os homens acreditam que não serão punidos.

O Ministério Publico já pediu a prisão preventiva do pastor Aldo. Nós, do movimento de mulheres, queremos que a justiça seja feita: o agressor na prisão e as mulheres vítimas apoiadas inclusive psicologicamente, para enfrentar as humilhações impostas por familiares e por parte da comunidade que acredita na santidade deste homem. Ressaltamos que este homem é um violador, estuprador e agressor, que se utiliza da boa fé de uma comunidade para manter o luxo e a riqueza e transformar as mulheres em objeto para seu uso.

Toda a nossa solidariedade as mulheres vitimas desta violência!
Punição ao assediador!

Marcha Mundial das Mulheres

Casa Viviane dos santos

Casa Cidinha Kopcak

SOF - Sempreviva Organização Feminista

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Marcha-SP mailing list
Marcha-SP@listes.marchemondiale.org
http://listes.marchemondiale.org/listinfo/marcha-sp

CONTRA A VIOLÊNCIA E PELOS DIREITOS HUMANOS DAS MULHERES: A RESPONSABILIDADE DO ESTADO E DE TODA A SOCIEDADE TAMBÉM É EXTRAMUROS!

CONTRA A VIOLÊNCIA E PELOS DIREITOS HUMANOS DAS MULHERES: A RESPONSABILIDADE DO ESTADO E DE TODA A SOCIEDADE TAMBÉM É EXTRAMUROS!
Nós, do Fórum de Mulheres da Amazônia Paraense, da Articulação de Mulheres Brasileira- AMB, Sociedade Paraense de Direitos Humanos- SDDH, MAMA, Rede Feminista de Saúde – Rede Saúde, União Brasileira de Mulheres UBM, Centro de Defesa da Criança e do Adolescente CEDECA/EMAÚS, e, outros parceiro@s da luta CONTRA A VIOLÊNCIA E PELOS DIREITOS HUMANOS DAS MULHERES que também assinam essa nota, compreendemos que a sociedade civil organizada tem o direito e a competência de, debater, propor e formular políticas que contribuam com os gestores na concretização de um novo modelo de Segurança Pública inclusiva para o Pará. E que também é nossa tarefa cotidiana o acompanhamento das situações de violação dos direitos das mulheres e meninas no nosso Estado.
Por isso, as instituições aqui representadas vêm a público externar seu repúdio diante da denúncia de violação de Direitos Humanos, estupro e exploração sexual vivenciada pelas adolescentes, dentro de instituição estatal de recolhimento de presos, a Colônia Agrícola Heleno Fragoso, em Americano/PA.
O Brasil assumiu as decisões das Conferências Internacionais da ONU, realizadas na década de 90, de fundamental importância para os direitos humanos das mulheres. Em especial, a Conferência Mundial dos Direitos Humanos de Viena (1993), a Conferência Internacional sobre População e Desenvolvimento do Cairo (1994) e a Conferência Mundial sobre a Mulher - Beijing (1995), que especificaram os direitos de igualdade de gênero.
Foi em Viena que, pela primeira vez, se reconheceu expressamente que os direitos humanos das mulheres e meninas são parte integrante, indivisível e inalienável dos direitos humanos universais e que a violência de gênero é incompatível com a dignidade e o valor da pessoa humana.
Outros dois importantes tratados internacionais, que relacionam os temas de discriminação e violência contra as mulheres, num contexto de proteção especial são: a Convenção sobre a Eliminação de Todas as Formas de Discriminação contra a Mulher (CEDAW, ONU, 1979), ratificada pelo Brasil em 1.º de fevereiro de 1984, que garante a defesa em âmbito mundial; e a Convenção Interamericana para Prevenir, Punir e Erradicar a Violência contra a Mulher (Convenção de Belém do Pará, OEA, 1994), ratificada pelo Brasil em 27 de novembro de 1995, que define os parâmetros nacionais para o problema.
Não se analisa, nem se dá solução aos contextos de violência urbana - violência estrutural pela precariedade das condições de vida, insuficiência de equipamentos e serviços públicos, interdições ao direito de ir e vir das mulheres no espaço da cidade, à presença da violência ligada ao tráfico e à violência policial nas cidades do Pará especialmente em Belém.
Assim, assistimos a violência relacionada ao tráfico de seres humanos, à exploração sexual de mulheres e meninas, cujo Brasil ocupa rankings vergonhosos; sobretudo a região Norte e Estado do Pará em particular, que convivem com a impunidade de políticos, juízes, milícias, e policiais envolvidos.
Entendemos que são graves e chocantes as denúncias do Conselho Tutelar de Belém, sobretudo em virtude de que o fato teria acontecido dentro de uma instituição pública e de responsabilidade do Estado. No entanto, não podemos deixar de nos posicionar quanto a uma questão que não se encerra no fato de que o crime teria acontecido porque não havia, na colônia agrícola, um muro de contenção para a entrada de pessoas; muito menos no fato de que a situação estaria resolvida apenas com a responsabilização (que é necessária) dos agentes e pessoas envolvidas.
Queremos dizer com isso, que infelizmente para além dos muros, ou da construção de um muro, o problema centra-se na violência sendo utilizada como instrumento de dominação dos homens sobre as mulheres - presente em nossas vidas; como realidade ou como ameaça e possibilidade constante através de humilhações, xingamentos, piadas agressivas, utilizando o medo, o constrangimento, agressão verbal, física e sexual, sempre que lhes parece necessário individualmente ou como grupo.
Queremos chamar atenção aqui para a responsabilidade e o compromisso político e social por parte do Estado do Pará em efetivar políticas públicas para as mulheres para erradicar todas as formas de violência, pois os últimos fatos envolvendo estas meninas estupradas dentro da Colônia Agrícola Heleno Fragoso vai contra todos os direitos humanos preconizados nas convenções internacionais acima referidas, em relação à violência contra as meninas e mulheres.
No caso dessas meninas que sofreram estupro em um espaço prisional do Pará nos perguntamos onde estavam os agentes de segurança púbica que deveriam estar monitorando e exercendo a função para a qual são pagos pelo Estado. Também indagarmos sob a função e monitoramento dos espaços prisionais e administração do setor de segurança do Pará, também nos perguntamos sob o abandono de finalidade da colônia agrícola. O fato é estarrecedor, pois a ação divulgada pelos meios de comunicação vai além da violação de direitos das adolescentes.
Mais lamentável ainda é sabermos que fatos da gravidade do acontecido, ocorrem corriqueiramente nas casas prisionais e fora delas – o que não exclui a responsabilidade do Estado. Alguns casos chegam ao conhecimento público, mas a maioria continua sob uma cortina de invisibilidade de sistemas de privilégios que são utilizados, sob as vistas do sistema de segurança pública.
A sociedade precisa acercar-se desta realidade, as organizações sociais devem também posicionar-se para não aceitarmos mais que “as rigorosas providências” aconteçam apenas quando acontece um fato dessa natureza. Até agora apenas a menor T foi ouvida pelos órgãos competentes, mas nos perguntamos de que maneira vem se dando esse processo de inquirição? Onde estão as outras meninas? Perguntamos e exigimos providência pela segurança dessas meninas, haja vista que crimes como esses envolvem diversos tipos criminosos e também possíveis responsabilizações de autoridades.
Essa barbárie torna a vida e segurança de meninas e mulheres em nosso estado uma precariedade e vulnerabilidade constantes como conseqüência da omissão do Estado.
A dignidade com suas características de inalienabilidade, imprescritibilidade e irrevogabilidade, exige, na perspectiva dos direitos humanos, eficácia imediata. Desta forma, o fato de alguém, em virtude da necessidade (qualquer que seja ela), dispor de sua dignidade não dá a ninguém o direito de viola-la ou aliená-la!
A violência contra a mulher enquadrada nesse fato que tomou as páginas dos jornais paraenses e nacionais, nos dois últimos dias, constitui-se na ponta do “iceberg” que é a omissão governamental em relação à violação dos direitos humanos que se agrava com a ausência de uma política eficaz de segurança pública.
Por isso, a perspectiva extra-muros não pode deixar de ser colocada como reflexão - construir o muro não resolve o problema – sobretudo porque o enfrentamento da violência e exploração sexual de crianças e adolescentes, não tem sido tratado pelo Estado Brasileiro, e, especialmente pelo Estado do Pará como Política Pública de Direitos Humanos prioritária.
Esse caso não só revela as múltiplas dimensões de violência de gênero, geracional, exclusão e negligência vivenciadas por milhares de adolescentes e crianças no Brasil - que já trazem em sua história de vida sucessivas negações e violações de direitos - como também revelam uma sociedade permissiva, omissa e reprodutora dessa violência.
A violência contra as mulheres deve ser compreendida em vários contextos, para além da esfera doméstica e familiar. No entanto ainda é comum os  discursos e as práticas que justificam de várias formas a violência, muitas vezes responsabilizando as vítimas pela violência que sofrem. Prática essa comum nas instituições de segurança pública, como a polícia.
A exposição, a culpabilização da vítima, e a revitimização, tem sido a tônica dada para esse e outros casos semelhantes, exemplos inequívocos da forma como a sociedade e o estado demonstram o despreparo no enfrentamento da questão. As vítimas passam a ter sua imagem explorada pela mídia sensacionalista e extremamente lucrativa, são alvos de um juízo de valor sexista e permissivo, e álibi para brigas partidárias dentro do Estado.
Questiona-se em que momento se prioriza atenção integral às vítimas de violência? Que sentimento de segurança tudo isso traz? Neste momento, se desfaz a ilusão construída nos “muros que protegem” e “nos muros que separam”. Não são muros que definem uma situação de violência; mas antes são as pessoas e o contexto.
O Estado do Pará parece estar virando uma “terra sem lei e sem direitos”. Afinal qual a providência tomada pelo governo em relação à violência praticada contra uma mulher com sofrimento psíquico que foi agredida no mercado ver- o- peso no dia 07 de setembro? Qual a providencia em relação às 06 mulheres que estão na cela de uma Delegacia em Altamira? Quais as providências que o governo está tomando em relação aos inúmeros assassinatos de trabalhadores rurais, que já são inúmeros só no primeiro semestre deste ano? Qual a ação efetiva de consolidar as retaguardas necessárias para prevenir, coibir e responsabilizar essas inúmeras ações de violência no Estado? Quais as providencias tomadas para o alto índice de assassinatos de mulheres no estado do Pará?
O que o Governo estadual e o Judiciário tem feito em relação ao desmonte, desqualificação da Promotoria de Violência contra a Mulher, Vara da Violência contra a mulher, conquistas no enfrentamento da violência contra a mulher?
Queremos que as políticas públicas do qual o governo é responsável por efetivar funcionem. Os centros Maria do Pará; os abrigos para mulheres; as delegacias de atendimento às mulheres; a disponibilização dos recursos humanos e materiais para a atenção às meninas e mulheres em situação de violência; a  punição dos agressores; as residências terapêuticas são apenas alguns dos dispositivos que têm que ser fortalecidos e efetivados para que os DIREITOS HUMANOS DE MENINAS E MULHERES seja um fato e ação real do Estado e não um factóide - não aceitamos que mais uma vez se coloque a “responsabilidade” dos fatos ocorridos em cima das vítimas!
PELA VIDA E DIREITOS DAS MULHERES...
Fórum de Mulheres da Amazônia Paraense- FMAP, Articulação de Mulheres Brasileiras- AMB /PA, Sociedade Paraense de Defesa dos Direitos Humanos – SDDH, Grupo de Mulheres Brasileiras – GMB, Rede Feminista de Saúde e Direitos Reprodutivos – Regional Pará, União Brasileira de Mulheres - UBM, Centro de Defesa da Criança e do Adolescente - CEDECA/EMAÚS, Grupo de Mulheres Prostitutas do Estado do Pará – GEMPAC, FASE- AMAZÔNIA, CEDENPA, Fórum Metropolitano de Reforma Urbana, RECID, Grupo de Mulheres do Tapanã, MAMEP, União Brasileira de Mulheres- UBM, GEPEM/UFPA - Observatório Regional Norte - Lei Maria da Penha, Maria Luzia Álvares- Professora UFPA, Instituto Nangetu de Tradição Afro-Religiosa, MOCAMBO, Associação AFRO-Religiosa e Cultural “ILÊ IYABA OMI” - ACIYOMI, Movimento de Luta Antimanicomial – MLA, UNIPOP, FASE/AMAZÔNIA, APAAC/PARÁ
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Diretoria de Projetos
Instituto Nangetu de Tradição Afro-religiosa e Desenvolviemnto Social/ Ponto de Mídia Livre.
Tv. Pirajá, 1194 - Marco da légua.
Belém do Grão-Pará.
66.087-490
91-32267599

Campanha - Doação de brinquedos, faça uma criança feliz.

No dia 27 de setembro, o dia dos santos gêmeos Cosme e Damião, o Mansu Nangetu realiza grande festa em homenagem a Vunji; e todos os anos fazemos distribuição de brinquedos para crianças carentes da vizinhança desta comunidade de terreiro.
FAÇA UMA CRIANÇA FELIZ, DOE UM BRINQUEDO NOVO OU USADO.

http://institutonangetu.blogspot.com/
http://afropara.ning.com/profile/InstitutoNangetuProjetos
http://picasaweb.google.com.br/nangetu.projetos

segunda-feira, 19 de setembro de 2011

NGUZU!!!

NGUZU!!!

Parabensssss ASSOBECATY-

teremos em dezembro a 3º conferencia de politicas para as mulheres
Makota Kizandembu Kiamaza/T.C

domingo, 18 de setembro de 2011

ASSOBECATY– CONVIDA 4° Alujá na Pedra do Pai Xango e a I Conferência de Yás de Casas de Tradição

 

I Conferência de Yás de Casas de Tradição          
Convite para as atividades relativas ao 4° Alujá na Pedra do Pai Xango e a I Conferência de Yás de Casas de Tradição na Praia da Alegria – Município de Guaíba., no dia 24  e 25 de setembro do corrente mês a partir das 9 horas da manhã.
    Pelo quarto ano consecutivo, o Alujá na Pedra se consagra como referência para os religiosos de Umbanda e Matriz Africana de Guaiba e a conferência de Yás responde ao apelo DE mobilização de mulheres gaúchas em conferências organizadas por segmentos de representatividade.
    A unificação das duas datas atende ao princípio de economicidade de recursos, tempo e demandas aos setores públicos e demais apoiadores. 

Sem mais para o momento, cordiais saudações.

Mãe Carmen de Oxalá

sábado, 17 de setembro de 2011

ASSOBECATY- CONVIDA 1ª CONFERENCIA ESTADUAL DE YAS E ALUJA NA PEDRA DE XANGO

 

ASSOBECATY- Associação Beneficente Cultural Africana Templo de Yemanjá , tem a satisfação de convidar para a 1 ª Conferencia Estadual de Yás e o 4º Alujá na Pedra de Xango,  que acontecerá nos dias 24 e 25 de setembro, na Praia da Alegria, municipio de Guaíba,RS Brasil. Divulguem e Participe!

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segunda-feira, 5 de setembro de 2011

GUAIBA PODE SEDIAR A CONFERENCIA ESTADUAL DE YAS

 

GUAIBA PODE SEDIAR  CONFERENCIA ESTADUAL DE YAS

slide12A conselheira municipal do CODIM-  Conselho Municipal da Mulher  Yalorixá Carmen Lucia Silva de Oliveira, também idealizadora do Movimento 13 de Maio Abolição Não Conclusa Para as Mulheres Negras, dirigente da casa tradicional Assobecaty- Associação Beneficente Cultural Africana Templo de Yemanjá, apresentou a SMP- Secretaria de Politica para Mulheres do Estado do Rio Grande do Sul, um documento  de solicitação de apoio governamental para a realização da 1ª Conferência Livre de Yás. Com o  objetivo de  contribuir para uma reflexão sobre diferentes aspectos, inclusive na forma de intervir nas políticas públicas, potencializando -as para  exercerem o controle social, legitimando as  lideranças femininas  dos terreiros enquanto detentoras de saberes e poderes para pautar politicas especificas de atenção das autoridades municipais, estaduais e federais.
Contatos (51) 84945770  OU 97010303
maecarmendeoxalá@hotmail.com
Divugue e participe!