AS NEGRAS REFERÊNCIAS NO BRASIL
Acessar os meios de comunicação no mundo, não é uma tarefa fácil, por ser privilégios de muito poucos. Além disso no Brasil a situação se agrava ainda mais, pela instalação do mito da democracia racial. É inegável, vivemos num país racista, com alguns mecanismos de defesa muito resistentes, onde o branco é racista e afirma não ser, é o negro sabe que existe o racismo afirma que não tem racismo, esta é a dinâmica da "NEGAÇÂO" que perpetua o processo. Preferimos traçar o caminho inverso para romper com esse processo temos que enfrentar a dura realidade, temos que falar, escrever que o negro vive o processo de invisibilidade que inicia insidiosamente em vários setores da sociedade, indo para o afunilamento no que se refere as oportunidades para as mulheres negras. Elas são as últimas, sempre, primeiro são atendidas as necessidades do homem branco, mulher branca, o homem negro e por fim a mulher negra, nessa escala. ela recebe o que sobra e quando não sobra, fica em falta dê. Para fazer comunicação não é diferente, muito pelo contrário é dificílimo. Olha o que essas duas mulheres negras, Yalorixás ou melhor no dito popular as Mãe de Santos , contrariando os dados estatísticos, conquistaram o poder da comunicação .Elas são uma das poucas que se tornaram referências pelo trabalho que desenvolvem nesta área Ebomi Conceição do estado de São Paulo, possui um imenso trabalho no seu jornal e Blog e está diariamente distribuindo noticias para todo o Brasil com Carinho e Axé, e Mãe Carmen de Oxalá que no sul do país trabalha com comunicação. Mãe Carmem iniciou o trabalho na área da comunicação, com uma coluna informativa no Jornal Guaibense, de Guaíba-RS. Desde então o terreiro é reconhecido no país por ser o primeiro terreiro a trabalhar a comunicação e solicitar uma concessão legal de rádio Comunitária ao Ministério das Comunicações. A Yalorixá dirigente da Assobecaty iniciou sua trajetória com a Rádio Comunitária Estúdio FM, prosseguiu com o Programa Conexão Afro vinculado na internet, o Jornal Conexão Afro e diversos blogs, e por fim veio a revista Conexão Comunitária. O ideal é termos não só essas referências e sim muito mais.
Acessar os meios de comunicação no mundo, não é uma tarefa fácil, por ser privilégios de muito poucos. Além disso no Brasil a situação se agrava ainda mais, pela instalação do mito da democracia racial. É inegável, vivemos num país racista, com alguns mecanismos de defesa muito resistentes, onde o branco é racista e afirma não ser, é o negro sabe que existe o racismo afirma que não tem racismo, esta é a dinâmica da "NEGAÇÂO" que perpetua o processo. Preferimos traçar o caminho inverso para romper com esse processo temos que enfrentar a dura realidade, temos que falar, escrever que o negro vive o processo de invisibilidade que inicia insidiosamente em vários setores da sociedade, indo para o afunilamento no que se refere as oportunidades para as mulheres negras. Elas são as últimas, sempre, primeiro são atendidas as necessidades do homem branco, mulher branca, o homem negro e por fim a mulher negra, nessa escala. ela recebe o que sobra e quando não sobra, fica em falta dê. Para fazer comunicação não é diferente, muito pelo contrário é dificílimo. Olha o que essas duas mulheres negras, Yalorixás ou melhor no dito popular as Mãe de Santos , contrariando os dados estatísticos, conquistaram o poder da comunicação .Elas são uma das poucas que se tornaram referências pelo trabalho que desenvolvem nesta área Ebomi Conceição do estado de São Paulo, possui um imenso trabalho no seu jornal e Blog e está diariamente distribuindo noticias para todo o Brasil com Carinho e Axé, e Mãe Carmen de Oxalá que no sul do país trabalha com comunicação. Mãe Carmem iniciou o trabalho na área da comunicação, com uma coluna informativa no Jornal Guaibense, de Guaíba-RS. Desde então o terreiro é reconhecido no país por ser o primeiro terreiro a trabalhar a comunicação e solicitar uma concessão legal de rádio Comunitária ao Ministério das Comunicações. A Yalorixá dirigente da Assobecaty iniciou sua trajetória com a Rádio Comunitária Estúdio FM, prosseguiu com o Programa Conexão Afro vinculado na internet, o Jornal Conexão Afro e diversos blogs, e por fim veio a revista Conexão Comunitária. O ideal é termos não só essas referências e sim muito mais.
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